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domingo, 4 de abril de 2010


Minha casa no sertão


Minha casa tão farta de lembranças
Já foi de meus avôs e de meus pais
Nela pintei o chão o teto e muito mais
Hoje é paço de minhas crianças

Remando com as pedras do caminho
E com diversas flores do lugar
Esta casa é meu abrigo meu lar
Aqui durmo traquila... é meu ninho

Nas tardes em que me visto de azul
Fico lembrando de amigos do sul
Mas fico melhor se penso no norte

É que meu cajueiro traz-me sorte
Foi plantado quando vim ao sertão
E da varanda o avisto no portão

3 comentários:

Elcio Tuiribepi disse...

Parabéns pelas várias formas de escrita...obrigado pelo Haikai...coloquei ele lá...
Valeu...um abraço na alma...bjo

Dalinha Catunda disse...

Oi Teresa,
Amei seu soneto tão cheio de sentimento e de história.
Um abraço,
Dalinha

Anônimo disse...

ESTIMADA AMIGA, QUERO DEIXAR MEU ABRAÇO AFETUOSO. ME PERDOE NÃO TER VINDO ANTES.
MAS DEIXO CONTIGO ESSES VERSOS:

Eu procuro pelos sonhos, em poemas e quimeras
Teu amor angelical, nos perfumes entre as rosas
No lirismo das palavras, inefáveis de outras eras
Desde Atenas, gregas artes, delicadas, amorosas

BEIJOS