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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Foto Google
 Lembranças

Abre-se uma cheia imensa lua
Sem destino no céu; atiçando-me a alma
Chovendo um fogo em mim na noite calma
E sob as luzes das estrelas a rua

Charmosa rua que sempre sorria
A nosso amor; onde à noite em teus braços
Ouvia nossas juras nossos passos
Onde em beijos numa calçada fria

Lançavas meu corpo em chama ardente
Ah, ela vive em mim eternamente
Como um castelo secular antigo!

Cativa a meu peito nutro comigo
E nas noites em que fito o luar
Aporta-me essa lembrança de amar

2 comentários:

José disse...

Olá Teresa,
Gosto muito da maneira como escreve os seu sonetos, é uma forma não muito fácil de escrever poesia, pelo menos para mim é.
Parabéns,
um beijinho,
José

Áurea disse...

Essa lua que se via
Lá no alto a brilhar
Era o amor que temia
Não o deixassem entrar

Mas ao bater ficou atento
Alguém veio e abriu
Não esperou muito tempo
Na rua estava frio

Entrei aqui p´lo José
Neste bonito espaço
Cor- de -rosa como é
Aqui deixo meu abraço

Outro dia voltarei
Para ler e comentar
Pois neste blog encontrei
Muito p´ra dialogar

BJO
áurea