Teus
beijos
Pela
tarde que morre devagar,
Tuas
palavras correm por meu ser
Ainda
prometendo-me viver
Entre
teus beijos - meu vinho, meu ar!
Beijos
de fruta tropical! Ardentes
Que
diziam ser eu muito querida:
Bebi
deles como se bebe a vida!
Ah,
como os tenho em anseios presentes!
A
tarde que se vai com liberdade
Puxa-me
para a realidade
Da
inquietude de meu coração.
Entende
ele – em completa quimera -
Que
meu corpo vive numa atmosfera
De
doce lembrança... na ilusão!
Um comentário:
Maravilha de soneto, inspiradíssimo,Teresa! beijos,tudo de bom,chica
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